sexta-feira, 10 de junho de 2016

FEBRES E FRAUDES NA VILA DO LAGARTO, Floriano Santos Fonseca

FEBRES E FRAUDES NA VILA DO LAGARTO, Floriano Santos Fonseca, Infographics, 2015, 231 páginas, isbn 978-85-68368-66-4



Floriano é historiador deformação acadêmica e o prova agora com o lançamento deste livro. É poeta e compositor, possui cerca de 300 composições, das quais 105 gravadas em CD.  Participou de diversos festivais de música.  Em 1981 criou o grupo musical denominado Saco de Estopa que obteve em prêmios em festivais no Estado, gravou 4 cds e ficou ativo até 2003.  


Participou do grupo de teatro da Sociedade Cultura Artística... Ganhou prêmios com filmes e documentários...



Floriano tem um curriculum vasto e profundo.

Atualmente está trabalhando (em fase de conclusão de uma série de livros sobre a história política de 
Lagarto, cultura popular, crônicas, genealogia e ficção.
  
O livro FEBRES E FRAUDES NA VILA DO LAGARTO trata, didaticamente, de:
Capítulo 1 – Sergipe del Rey, Rios de Siri e Primeiros sinais de colonização;
Capítulo 2 – Freguesia de Nossa Senhora da Piedade de Lagarto, um nome para o lugar, uma nova hipótese, descoberta geográfica;
Capítulo 3 – Os caminhos da emancipação, as febres e as epidemias da vila, as marcas de uma sociedade escravocrata;
Capítulo 4 – O homem e seu tempo, culto briguento e libertino, a maturidade política;
Capítulo 5 – A epidemia cria um lugar, os primeiros traçados, aspectos arquitetônicos e funcionais das moradias coloniais;
Capítulo 6 – O Barão de Lagarto, da fraude eleitoral em Lagarto à insurreição em Santo Amaro, a guerra de Sergipe, Lagarto: a vila da fraude.

O memorialista Lagartense, Euclides Oliveira, que leu, depois, o livro de cabo a rabo (eu andei pulando passagens eminentemente históricas), diz, em carta aberta enviada ao autor, da qual me deu uma cópia:
“Você deve estar pra lá de contente com “Febres e Fraudes na Vila de Lagarto”, e não é para menos, pela boa apresentação gráfica da obra e riqueza de conteúdo. À medida que folheava suas páginas, meu prazer estético crescia, vendo o amigo, de alma e corpo inteiros, na pujança de suas criações literárias com fundamentação histórica sobre os primórdios da História de Lagarto.
Por certo, um olhar retrospectivo em suas atividades literárias lhe deve encher de muito orgulho pelo tanto que tem feito, como poucos outros intelectuais conterrâneos, no domínio das letras e na exaltação do belo inefável, de que se alimentam os espíritos privilegiados, no rol dos quais o amigo está incluído sem favor nenhum.
Frequentemente, tenho papeado com Antônio Saracura, nosso amigo comum, pessoa rara nos dias de hoje, sobre você e suas realizações culturais, que não são poucas. Ele também está entusiasmado com seu livro recém-editado”.

xxx

Na última capa, Floriano dá o nome de dois novos livros que estão em fase de acabamento e sairão em breve, um, depois o outro.
“Herdeiros e deserdados do Cabau” estuda a última década do período imperial até o Estado Novo.
“Entre Sapos, comunas, padres e coronéis” foca o período pós Estado Novo até o golpe militar de 1964.

Outros livros virão, com certeza dessa lagartixa que “acabou de chegar...”

“Eu pego a matraca e bato na lata / me invulto, me encanto, quem vai me achar?”

(fragmentos do poema: Lagartixa, que está na segunda orelha de Febres e Fraudes).






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